Cartas de Siracusa

Esta página é especialmente dedicada para todos os destaques de Cartas de Siracusa, minha primeira obra a ser publicada pela Oficina de Livros.

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Os maiores acontecimentos da humanidade sempre se iniciaram de forma sorrateira e calculada. Não seria diferente para Rachel Atkins desta vez. Quando um misterioso assassino invade toda a rede mundial de computadores divulgando cartas contendo segredos de Estado, Rachel se vê no centro de um macabro círculo de assassinatos e segredos seculares.

Tendo como pano de fundo a Agência de Segurança Norte-Americana, paixões e perseguições internacionais, Cartas de Siracusa conta a história de Il Mittente, o homem que desafiou a humanidade e desvendou seu maior segredo: Sua própria história.

E aqui neste cantinho iremos compartilhar todos os destaques de Cartas de Siracusa na internet, em jornais, revistas e… tudo o mais!

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Resenhas e Aparições

Cynthia França, em 29 dez. 2011:

A cada dia que passa, mais me convenço da existência de uma safra de ótimos autores nacionais que, infelizmente, não são ainda conhecidos pelo grande público. Nessa leva de escritores talentosos, não posso deixar de incluir Douglas Marques, autor de Cartas de Siracusa, um livro que eu ainda não conhecia, mas que despertou o meu interesse em ler os outros títulos do autor.
Antes de mais nada, Douglas dá início à obra com uma frase de Max Frich: “A verdade é a melhor camuflagem. Ninguém acredita nela”. A frase, aliada ao prólogo, dão o tom da trama, uma narrativa instigante, que prende o leitor do início ao fim. Li o livro todo em um dia. Não dava para não saber o final. Cada fechamento de capítulo deixa um gostinho de “quero mais”, e é impossível parar de ler sem saber o que acontecerá em seguida.
Em linhas gerais, e para não caracterizar spoiler, posso dizer que o livro tem início com o assassinato do papa e a invasão por um cracker da rede mundial de computadores, com a apresentação de uma carta chocante e reveladora. É aí que entra Rachel Atkins, a protagonista, responsável pelo projeto ECHELON, da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA), responsável pela proteção do país em todas as frentes. Inicia-se então uma perseguição implacável ao Il Mittente, como se intitula o suposto terrorista, que pretende revelar ao mundo o maior segredo até então guardado, ou seja, a Verdade.
O livro é muito intenso, e daria um ótimo enredo para um filme. Os personagens são bem construídos, e, para mim, ganharam forma rapidamente. O autor escreve muito bem. Os diálogos são ágeis, as descrições são bem feitas, e as cenas geralmente terminam com alguma frase de impacto, que convida o leitor a prosseguir no suspense. Sem dúvida, Douglas tem muita habilidade para conduzir a trama, e isso me impressionou. Achei seu estilo bem parecido com o do Dan Brown e me arrisco a dizer que o autor bebeu dessa fonte. Enfim, para os fãs de Dan Brown, essa é uma leitura imperdível, com um final surpreendente. Aliás, até agora, me pego pensando no final…
Recomendadíssimo! Parabéns, Douglas, seu livro é muito bom!

Catalina Terrassa, em 15 dez. 2011: 

Adorei Cartas de Siracusa. O livro tem um toque de Dan Brown (Só espero que o autor não se ofenda a ser comparado com ele).

Se você gosta de uma boa investigação/perseguição policial/ sequestros/assassinatos e ainda um terrorista ligado em tecnologia, o livro é um prato cheio.

Logo no início ocorre um atentado contra o Papa. Com direito a explosão e o anel papal voando pelos ares. Apenas com essa cena o livro já aguçou minha “fome”.

O atentado ocorre no mesmo dia em que o novo presidente dos Estados Unidos toma posse e um Cracker invade a rede mundial de computadores com uma carta, a primeira de três, que irão revelar a verdade.
Na primeira carta o terrorista chamado Il Mittente ataca em particular o Cristianismo, a Bíblia e Deus.

Como eu havia dito antes de começar a resenha, até agora nenhum livro me causou incômodo. Acredito em Deus, Jesus e não me senti ofendida com o que li. Talvez seja porque minha visão de Deus seja diferente. E nem vou explicar, porque ela diz respeito apenas a mim.

Não sou besta e sei que algumas pessoas podem ler o livro e acabar ofendendo o autor. Dizendo que ele é ignorante e que não estudou direito o assunto.
Mas não se esqueçam que é uma obra fictícia e que alguns fatos podem ser verdadeiros e outros não, e apenas foram colocados no livro para dar mais emoção a trama.

Outro fato interessante do livro é a disputa que acontece entre as agências do governo FBI, CIA, NSA, Pentagono. Todos eles querem pegar o terrorista e até estão dispostos a puxar o tapete um do outro para isso.

Cartas de Siracusa causou em mim uma certa frustração, porque eu queria continuar lendo, para descobrir a idêntidade do terrorista e minha miopia ficava no meio. Mas valeu a pena e MUITO!

Gostaria de contar mais detalhes, mas aí seria Spoiler.

Amanda Pereira, em 03 dez. 2011. (Contém spoilers!)

Antes de qualquer coisa, queria avisar que qualquer adjetivo que eu utilize para descrever esse livro será insignificante perto dele. Que o Douglas, o Doug, escrevia bem eu já sabia. Sua trilogia anterior era prova disso. Mas nesse livro ele se superou.
Tudo começa quando Theodor Rowling, presidente dos Estados Unidos da América, discursa para o mundo inteiro anunciando o fim da guerra no Oriente Médio. Um fato forte que com certeza garantiria sua reeleição e seria o centro das atenções dos veículos de comunicação por um bom tempo se não houvesse um imprevisto: um louco invade a rede mundial de computadores, divulgando uma carta, prometendo mais duas onde supostamente revelará toa a verdade, toda a história da humanidade.
O tal louco, consegue fazer tudo isso driblando a NSA e seu ultra-secreto projeto ECHELON que tem como coordenadora-chefe a competente Rachel Atkins, que logo se vê mais envolvida do que gostaria nessa trama recheada de tensão, segredos e assassinatos que convergem para Siracusa, na Itália, onde acontece uma tragédia que abala a Igreja Católica. Seria o apocalipse?
Só pela sinopse o livro já tinha me prendido e assim que comecei a ler não consegui mais parar. A narração é tão eletrizante que isso é impossível.
Como em todo livro do Doug, o ponto forte sãos os personagens muito bem construídos. A começar pela protagonista, Rachel Stkins. Forte e decidida é uma mocinha do jeito que eu gosto, apesar de ter seus momentos de frescura rs fraqueza (é humana né). Sem contar sua inteligência que me deixou boquiaberta durante muitos momentos.
Ela recebe de seu chefe, Peter Silkwood, a missão de descobrir como e por que Il Mittente (o tal “terrorista”) invadiu a rede mundial e está divulgando suas cartas perturbadoras.
Rachel contará com a ajuda de Maxwell Farkas, um bonito agente de seu grupo e Ingrid e Ox, dois jovens e inteligentíssimos agentes da NSA, além do delegado italiano, Verlangieri.
Gostei muito do Max, ele é o tipo de cara que sempre me encanta nos livros. Ingrid e Ox são tão, mas tão fodas (e nerds) que bate aquela invejinha. E Verlangieri… que cara divertido!
O livro tem tudo que precisa para ser perfeito: suspense, terror, ação, uma pitada de romance (porque ninguém é de ferro né?) e um final surpreendente.
Quando terminei de lê-lo pensei no porquê de certas pessoas ainda insistirem na bobagem de não ler livros nacionais. Cartas de Siracusa não deve em nada a outros livros do gênero, escritos por autores famosos.
Me orgulho muito de ter um compatriota que escreva algo tão bom (e que com certeza lerei mais vezes) e que é mais um dos que começaram na NRA. CDS já entrou para a lista dos meus favoritos.
Super indico e, só tenho uma dica a dar: prepare-se para a depressão pós-livro.

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